domingo, 11 de maio de 2008

Saudades...

A saudade aperta e descubro o quanto sou vulnerável a você.
Não é por acaso que meus pensamentos estão tomados.
Não é a toa que te vejo sempre e ainda assim é pouco.

Isso dói profundamente, mas me ensina.
Não gostaria de aprender assim, mas a vida não é falha em aplicar suas lições.

Eu me perco, me acho, me prendo, eu me escondo.
A verdade é que não consigo me entender quando estou sem você.
E nao era dessa forma. Pra quê isso agora?

É... parece que o destino me prendeu
Minha vida se perdeu
E nem pretendo procurá-la
Agora é tarde demais para achá-la